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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Recursos indispensáveis para se ter saúde


A saúde é amplamente reconhecida como o maior e o melhor recurso para o desenvolvimento social, econômico e pessoal, assim como uma das mais importantes dimensões da qualidade de vida.
         A Carta de Ottawa - um dos documentos mais importantes que se produziram no cenário mundial sobre o tema da saúde e qualidade de vida - afirma que são recursos indispensáveis para ter saúde:Paz, Renda, Habitação, Educação, Alimentação adequada, Ambiente saudável, Recursos sustentáveis, Equidade e Justiça social.
Para que isso aconteça, durante toda a vida, todas as pessoas necessitam de água e ar puro, ambiente saudável, alimentação adequada, situações social, econômica e

cultural favoráveis, prevenção de problemas específicos de saúde, assim como educação e informação.
Isto quer dizer que fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, comportamentais e biológicos podem tanto favorecer, como prejudicar a saúde.
Mas se cada pessoa se preocupar em desenvolver um padrão comportamental favorável à sua saúde e lutar para que as condições sociais e econômicas sejam favoráveis à qualidade de vida e à saúde de todos, certamente estará dando uma poderosa contribuição para que tenhamos uma população mais saudável, com vida mais longa e prazerosa. Faça a sua parte! 
Elení Fernandes de Queiroz

Os profetas de ontem e de hoje



Em toda a história da Igreja sempre existiram pessoas que doaram suas vidas no anúncio da palavra de Deus. Com certeza não foi fácil para aqueles que O anunciavam; muitas vezes não eram compreendidos nem aceitos por parte de alguns. Conhecemos grandes exemplos de pessoas que foram escolhidas por Deus desde os tempos mais remotos para anunciarem a Boa Nova àqueles que não conheciam o verdadeiro caminho da justiça e da salvação. No Antigo Testamento vemos o testemunho de grandiosos profetas que mediante a ação de Deus, agiam conforme a Sua vontade no meio do seu povo. Depois surgiram muitos outros que conseguiram testemunhar e anunciar o Deus verdadeiro com muita dedicação, denunciando as injustiças humanas e realizando a vontade de Deus na vida dos homens e mulheres.
Sabemos que sempre existiram em toda a história humana, mudanças, dificuldades, sofrimentos, injustiças; tudo isso eram desafios para aqueles que profetizavam e testemunhavam a Deus. Mas, não obstante esses desafios, Deus sempre agiu e continua escolhendo pessoas para ser profetas neste mundo. Ele sempre quis que todos O conhecessem, pois Ele é a verdadeira esperança e salvação do mundo. A sua palavra se encarnou no meio de nós por meio de seu filho Jesus Cristo, o maior profeta da história, o maior profeta de todos os tempos, pois ele veio realizar a vontade do Pai, tornou agora a palavra viva no meio do povo. Por isso, o profeta deve mostrar para todas as pessoas a verdadeira esperança e salvação que é o próprio Deus; onde quer ele esteja e em qualquer época ou situação, não deve temer nem jamais desistir dessa missão que Deus o confiou. “Deus não deu um espírito de timidez, mas de fortaleza amor e sabedoria” (2 Tg 1, 7), para que assim ele possa com afinco anunciar Jesus Cristo e enfrentar esses desafios que muitas vezes o impedem de evangelizar e que não quer ouvir a voz profética.
O verdadeiro profeta, portanto, não se cala diante dos problemas da sua época, pois seu compromisso é defender as pessoas das injustiças sociais, é convertê-las e conduzi-las ao caminho de Deus, para que assim todos O conheçam e seu reino possa acontecer entre os homens. O profeta, pois, é o sinal do amor de Deus que o chamou e o enviou para amar os irmãos em todas as suas dificuldades e circunstâncias, os quais no mundo de hoje correm o risco de sucumbir sem antes conhecerem realmente Jesus Cristo, caminho, verdade e vida. 
Diác. José Robério de Holanda

Atos dos Apóstolos




com o início do Estudo Bíblico sobre os Atos dos Apóstolos, na maioria de nossas comunidades, apresentamos aqui uma reflexão sobre a vida comunitária dos primeiros cristãos:
A vida no Espírito, que leva os cristãos a  crescer na intimidade com Jesus e a sair em missão para anunciar a Boa Nova, tem um ‘centro’, um ‘eixo’: a pequena comunidade que se reúne nas casas. E o que acontece nestas reuniões? A breve passagem bíblica de Atos 2,42-43 é considerada ‘paradigmática’, ou seja, é como que um resumo, uma síntese exemplar da vida dos primeiros cristãos: “Eles mostravam-se assíduos aos ensinamentos dos apóstolos, à comunhão fraterna, à fração do pão e às orações. Apossava-se de todos o temor, pois numerosos eram os prodígios e sinais que realizavam por meio dos apóstolos.”  Destaquemos três elementos: 1- o próprio fato de se reunir e a comunhão fraterna (que inclui a comunhão de bens, para que ninguém passe necessidade); 2- o ensinamento dos apóstolos, a transmissão ou tradição apostólica de tudo o que Jesus fez e ensinou (Cf. At 1,1); 3- a fração do pão e as orações, ou seja, a eucaristia ou ceia do Senhor (que era celebrada nas casas durante uma refeição), e as orações da comunidade. E estes três elementos desembocam por assim dizer na missão, no testemunho na sociedade: prodígios e sinais.
Estão aí os elementos que caracterizam (ou deveriam caracterizar) a vida litúrgica de uma comunidade cristã, como fonte de espiritualidade. Sem dúvida, as CEBs resgataram a maneira de ser Igreja dos inícios: comunidades vivas de comunhão e participação, cultivando a memória de Jesus na escuta da Palavra, na ação de graças (Eucaristia), na oração e na ação pastoral, empenhadas na organização dos pobres e na transformação libertadora da realidade. Num projeto de Igreja desta natureza, é possível resgatar a espiritualidade que brota da celebração comunitária da fé.
Pensemos isso na realidade concreta de uma comunidade hoje:
Os cristãos se reúnem, principalmente aos domingos, dia do Senhor, ao redor do Cristo Ressuscitado para celebrar o mistério pascal, para fazer memória da morte-ressurreição de Jesus. Praticam entre si de alguma forma (umas mais, outras menos) o ‘bem comum’, a partilha, para que ninguém passe necessidade.  
As leituras bíblicas são lidas e interpretadas, Deus anuncia sua palavra de salvação dentro do contexto de nossa vida com suas alegrias e tristezas, esperanças e desilusões, acertos e desacertos, indicando o rumo de nossas vidas e da missão do povo de Deus. Ouvimos ‘o que o Espírito diz  às Igrejas’ (Cf. Ap 2 e 3).
Em meio às orações de súplica e intercessão, de louvor e de ação de graças, realiza-se a ‘fração do pão’, a ceia do Senhor - a liturgia eucarística - ou, na falta dela, a ação de graças, seguida, às vezes, de uma partilha de alimentos, na alegria e na simplicidade. Podemos ainda cantar e dançar, assim como orar em silêncio, deixando-nos impregnar pelo mistério celebrado.
Aí está o núcleo do ‘método’ espiritual dos cristãos! Aí estão os ‘exercícios espirituais’ deixados pela tradição! Aí está a espiritualidade da Igreja! Trata-se de uma espiritualidade bíblica, comunitário-eclesial, cristocêntrica, pneumática, simbólico-sacramental... que nos leva a viver e testemunhar a vida nova, o mundo novo que Cristo veio inaugurar. Com as ‘antenas’ do Espírito ligadas e com as escrituras sagradas como ponto de referência, a comunidade reconhece a presença escondida de Deus, a atuação do Ressuscitado e de seu Espírito transformador em nossa vida, em nosso mundo, em meio às contradições, em meio às idas e voltas da história. Reconhece e agradece, louva, professa sua fé, compromete-se com o Reino. Reconhece e pede, intercede. Reconhece e, por isso, cultiva o amor, a relação de intimidade, de familiaridade, ao qual Deus nos convida. Contempla, extasia-se na alegria pascal. Participando da ação ritual que expressa o mistério de nossa fé, participamos da vida do Ressuscitado. Tomados pelo Espírito dele, somos identificados com Cristo em sua morte-ressurreição; podemos comungar de sua vida divina, de sua comunhão com o Pai, na unidade do Espírito Santo, que nos impulsionam para a perfeição da vida cristã, para o testemunho e para a missão. 

RÁDIO VIDA JÁ ESTÁ DE VOLTA


ESPALHE ESSA BOA NOTÍCIA!!!

A RÁDIO VIDA PASSOU POR PROBLEMAS NOS SEUS EQUIPAMENTOS ESTA SEMANA, MAS JÁ ESTÁ EM PLENO FUNCIONAMENTO!!!

OS EQUIPAMENTOS DANIFICADOS TIVERAM DE SER LEVADOS A NATAL PARA OS DEVIDOS CONCERTOS E HOJE, SEXTA-FEIRA VOLTOU A SER SUA COMPANHEIRA FIEL!!!

AOS ANUNCIANTES O DIRETOR, ERIAN LEITE, LEMBRA QUE NÃO TERÃO PREJUÍZO E SERÃO RECOMPENSADOS PELOS DIAS SEM ANÚNCIOS!!!

terça-feira, 19 de julho de 2011

SANTA FÉ - SANTUÁRIO DE PADRE IBIAPINA


Esta cruz recepciona os romeiros de Santa Fé


Casa de caridade construída por Pe. Ibiapina e reformada por Dom Marcelo Pinto Carvalheira em 1995, na época, bispo de Guarabira - PB


Casa do Pe. Ibiapina





Parte interna da Casa de Retiros




Túmulo do Pe. Ibiapina


Aqui jazem os restos mortais de Pe. José Comblin




Auditório para grandes encontros



Estátua de Pe. Ibiapina









Espaço celebrativo para grandes eventos








Capela e vitrais da capela de Nossa Senhora da Conceição



Abenção, Pe. Ibiapina!









domingo, 17 de julho de 2011

Imagens da IV Romaria das Comunidades Eclesiais de Base


 


Pe. Dário, Dom Mariano Manzana e Pe. Domingos de Sá

Participação da Comunidade Quilombolas da cidade de Portalegre com apresentação da Dança de São Gonçalo
Imagen de São Gonçalo

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