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terça-feira, 1 de março de 2011

RETIRO DE CARNAVAL - SERRINHA DOS PINTOS


Tema: “Animados pela Tua Palavra, lançaremos as redes” (Lc 5,5)

PROGRAMAÇÃO

SEXTA – 04/03/2011:

• 17:00 h: Carreata com as famílias saindo na Praça da Igreja Matriz de Martins, acolhida na Capela de Santo Expedito de Serrinha do Canto, seguindo até a Praça Pe. Valentim;
• 19:00 h: Santa Missa de abertura com bênção para as famílias, presidida por Dom Mariano;
• 20:30 h: Jantar de acolhida das caravanas no Salão Paroquial;
• 21:00 h: Louvor de acolhida. 



MINISTÉRIO DE MÚSICA ENSAIANDO...

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Bento XVI pede que os católicos dominem a linguagem digital para anunciar a Deus na Internet


O papa Bento XVI recebeu nesta segunda-feira (28) em audiência, os participantes da Assembleia Plenária do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, na Sala Clementina do Vaticano.

Durante o encontro, o papa Bento XVI assinalou que os católicos devem compreender, interpretar e falar a nova linguagem dos meios digitais para poder anunciar a Deus na Internet.


Em seu discurso aos participantes da plenária, que trata até o dia 3 de março o tema ‘Linguagem e comunicação’, o Santo Padre disse que o pensamento e a relação acontecem sempre na modalidade da linguagem, entendida naturalmente no sentido lato, não somente verbal.


“As novas linguagens que se desenvolvem na comunicação digital determinam, por um lado, uma capacidade mais intuitiva e emotiva que analítica, orientam rumo a uma diversa organização lógica do pensamento e do relacionamento com a realidade, privilegiam frequentemente as imagens e as ligações hipertextuais", destacou em seu discurso.

O papa ainda afirmou que a população corre alguns riscos com o uso da internet, como perda de privacidade e a superficialidade das relações.


"Os riscos que se correm, certamente, estão frente aos olhos de todos: a perda de interioridade, a superficialidade no viver as relações, a fuga na emotividade, o prevalecer da opinião mais convincente com relação ao desejo de verdade".

Referindo-se à cultura digital e aos desafios que esta expõe, o papa destacou que não se trata somente de expressar a mensagem evangélica na linguagem de hoje, mas é preciso ter a coragem de pensar de modo mais profundo, como aconteceu em outras épocas, sobre o relacionamento entre fé, vida da Igreja e as mudanças que o homem está vivendo.

“É o empenho de ajudar a quantos têm responsabilidade na Igreja a estarem capazes de compreender, interpretar e falar a "nova linguagem" dos media em função pastoral, em diálogo com o mundo contemporâneo, perguntando-se: quais desafios o assim chamado "pensamento digital" coloca à fé e à teologia? Quais demandas e exigências?", afirmou Bento XVI.


Segundo o Pontífice, o mundo da comunicação interessa a todo o universo cultural, social e espiritual da pessoa humana.

“Se as novas linguagens têm um impacto sobre o modo de pensar e viver, isso diz respeito, de algum modo, também ao mundo da fé, à sua inteligência e à sua expressão. A teologia, segundo uma clássica definição, é inteligência da fé, e sabemos bem como a inteligência, entendida como consciência refletida e crítica, não é estranha às mudanças culturais em curso", destacou.


"A cultura digital apresenta novos desafios à nossa capacidade de falar e de escutar uma linguagem simbólica que fale de transcendência. Jesus mesmo no anúncio do Reino soube utilizar os elementos da cultura e do ambiente do seu tempo: as ovelhas, os campos, o banquete, as sementes e assim por diante", continuou.

Bento XVI enfatizou que nos dias de hoje somos chamados a descobrir, também na cultura digital, símbolos e metáforas significativas para as pessoas, que possam ajudar a falar do Reino de Deus ao homem contemporâneo.

“O apelo aos valores espirituais que permitirá promover uma comunicação verdadeiramente humana: para além de todo o fácil entusiasmo ou ceticismo, sabemos que essa é uma resposta ao chamado impresso na nossa natureza de sermos criados à imagem e semelhança do Deus da comunhão".

O Santo Padre recordou ao padre Matteo Ricci, protagonista do anúncio do Evangelho na China na era moderna, do qual celebramos o IV centenário da morte.

“Na sua obra de difusão da mensagem de Cristo, considerou sempre a pessoa, o seu contexto cultural e filosófico, os seus valores, a sua linguagem, colhendo tudo aquilo que de positivo se encontrava na sua tradição, e oferecendo-se para animá-la e elevá-la com a sabedoria e a verdade de Cristo", finalizou.

Faleceu Bernard Nathanson, outrora chamado “o rei do aborto” que se converteu em líder pró-vida


Bernard Nathanson, o célebre médico que se converteu em um incansável líder pró-vida após realizar 75 mil abortos, faleceu esta segunda-feira 21 de fevereiro em Nova Iorque vítima de câncer.
Nathanson, de 84 anos de idade, foi um dos mais ativos promotores da legalização do aborto nos Estados Unidos e um dos fundadores da Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto em 1969 e praticava tantos abortos por dia que seus colegas o batizaram como “o rei do aborto”.
No final da década de 70 graças ao uso da ultra-sonografia se convenceu de que o aborto era o assassinato de um ser humano e começou seu caminho de conversão.
Em 1984 obteve que um amigo médico gravasse o ultra-som de um aborto e a partir desse material realizou o hoje famoso documentário “O grito silencioso” que revela a verdade sobre esta prática anti-vida e assegura que não há justificação alguma para assassinar um não-nascido.
Nathanson, que admitiu ter feito o aborto de um filho seu, atravessou um longo e intenso caminho espiritual no qual deixou de considerar-se um “judeu ateu” para abraçar a fé católica.
Recebeu os sacramentos de iniciação cristã em dezembro de 1996 em uma cerimônia presidida pelo falecido Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal John O’Connor.
“Durante dez anos, passei por um período de transição. Senti que o peso de meus abortos se fazia mais oneroso e persistente, pois despertava cada dia às quatro ou cinco da manhã, olhando à escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se acendesse uma mensagem declarando-me inocente diante de um jurado invisível”, afirmou Nathanson em uma entrevista.
Sua amizade com o sacerdote católico, o Padre John C. McCloskey, permitiu-lhe descobrir que permanecer no agnosticismo, conduzia-o ao abismo e encontrou na fé católica o consolo que procurou por tanto tempo.

Vaticano apresentará alternativas à fecundação artificial



O Presidente da Pontifícia Academia para a Vida do Vaticano, o Bispo espanhol Ignacio Carrasco de Paula anunciou que este dicastério publicará um livro “sobre o problema da esterilidade” que conterá “todas as soluções alternativas possíveis” aos programas de inseminação artificial.
Em seu discurso de inauguração da 18ª assembléia geral da Academia, que se celebra no Vaticano até o dia 26 de fevereiro, Dom Carrasco sublinhou que os casais com problemas de fertilidade são “dirigidos sempre a estruturas nas que se praticam técnicas artificiais” e “ninguém se preocupa por oferecer a estes casais outros centros que curam a infertilidade humana, um campo de estudo que apresenta um grande desenvolvimento”.
O Bispo reconheceu que “muitas vezes o conselho é o de não perder tempo com tentativas inúteis” por isso pediu aos estudiosos da Academia que “desafiem esta mentalidade” e restituam “a esperança” sobre tudo “àqueles que não querem recorrer a técnicas artificiais de procriação”.
A Assembléia, que contou com a presença do Papa Bento XVI na conclusão dos trabalhos, centra-se em suas reuniões em dois temas principais, o síndrome pós-abortiva e as questões éticas dos bancos de cordão umbilical.
Além disso, o Presidente da Academia recordou que um dos grupos de estudos se ocupou nestes dias de analisar “a infertilidade e das terapias para superar este problema” embora tenha assegurado que “não se ocupará das questões da procriação assistida” mas mostrará “outros caminhos alternativos”, conforme informa a Rádio Vaticano.
Por outra parte, Dom Carrasco da Paula destacou que o objetivo desta Assembléia é “a vontade de demonstrar a importância de pôr à disposição de todos um recurso excepcional, como é o cordão umbilical”.
Com isto se busca superar “a tentação de jogá-lo fora como se fosse um resto ou de conservá-lo para si, sabendo que há poucas possibilidades de utilizá-lo”, por isso a Assembléia destacará as questões éticas dos bancos de cordão umbilical para evitar “que se converta em um mercado” destes tecidos, conforme explicou o Presidente da Academia em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano na quarta-feira 23 de fevereiro.
Do mesmo modo, Dom Carrasco da Paula recordou que o segundo objetivo da assembléia será o estudo “das problemáticas que surgem depois de um abortoprocurado” o qual “não pode ser uma síndrome porque é um conceito clínico muito preciso e nos casos de manifestações pós-aborto não se pode falar de síndromes conexas” embora se reconheça que “existem estas conseqüências” que podem ser “mínimas ou inclusive traumáticas e causar situações de angústia psicológica grave, também no âmbito familiar”.
Por último, o Prelado recordou os estudiosos da Academia que o mundo “demonstra ser cada vez mais agressivo com a vida humana” por isso a missão da Igreja é “recalcar com força a necessidade de defender o homem em sua integridade”.
O Bispo, que foi nomeado Presidente da Academia no último 30 de junho, recordou aos cientistas que colaboram com o dicastério vaticano que “no centro de nossa ação não existe um conceito abstrato nem tampouco uma ideologia” mas “uma pessoa concreta”, o qual exige “olhar o futuro com olhos novos” e “potencializar a atividade de estudo” na Academia.

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