Sugestões

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

XVI Congresso Eucarístico Nacional


  Capital Federal sedia encontro durante comemoração de 50 anos de fundação da cidade

Em 2010, Brasília estará em festa. Não só pelos 50 anos de fundação da cidade, como também pelo Jubileu da Arquidiocese de Brasília e pela realização de mais um grande evento eucarístico na capital federal. O XVI Congresso Eucarístico Nacional (CEN) será realizado de 13 a 16 de maio e terá como tema Eucaristia, pão da unidade dos discípulos missionários e por lema Fica conosco, Senhor! (cf. Lc 24,29).

O Congresso Eucarístico Nacional será o ponto central das celebrações dos 50 anos da Arquidiocese de Brasília, que contarão também com uma retrospectiva histórica dos acontecimentos mais importantes da Arquidiocese como a primeira missa celebrada no marco inicial da construção da cidade em 1957 e o VIII Congresso Eucarístico Nacional, realizado em 1970.

Durante a 46ª Assembléia Geral da CNBB, realizada em abril de 2008, ao apresentar o tema e o lema do XVI Congresso Eucarístico Nacional, Dom João Braz de Aviz, Arcebispo Metropolitano de Brasília, declarou que, “para a Igreja, a realização do Congresso Eucarístico possibilita uma maior vivência da Eucaristia e é fonte inesgotável para a vida cristã, por isso deve haver um empenho para sua melhor realização”.

A programação do Congresso envolverá atividades de reflexão e estudo sobre temas atuais e relevantes para a vivência do sacramento da Eucaristia, celebrações eucarísticas, adoração ao Santíssimo Sacramento e atividades culturais. Para essa autêntica festa, toda a Igreja é convocada, e o evento deverá contar com a presença de cardeais, bispos, sacerdotes, religiosos, diáconos permanentes, membros de institutos de vida consagrada, leigos e representantes de todas as dioceses do País.

O Congresso será antecedido pela realização da 48ª Assembléia Geral da CNBB, cuja missa de abertura, em 3 de maio de 2010, fará memória da Primeira Missa em Brasília, na Praça do Cruzeiro. 

A Arquidiocese de Brasília, responsável pela organização do XVI CEN, vem trabalhando com empenho para providenciar toda a estrutura necessária ao Congresso. Já foram constituídas a Comissão Central e as Comissões Executivas, que trabalham em conjunto com diversos voluntários para a realização deste momento dedicado à celebração do grande dom da Sagrada Eucaristia.

Segundo Dom João Braz, “em nossos trabalhos queremos formar um corpo unido, onde cada parte desse, cada membro, e cada comissão, sejam um corpo vivo, um corpo que faz um trabalho unido a todos os outros. O Congresso Eucarístico deve ser a expressão de um trabalho de comunhão, que tem sua fonte na eucaristia”.

Fotos de Zilda Arns momentos antes de terremoto no Haiti são divulgadas


Imagens foram feitas pela irmã da fundadora da Pastoral da Criança.
Ela aparece dentro da igreja onde deu sua última palestra.

Fotografias da fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, tiradas momentos antes do terremoto que devastou o Haiti no dia 12 de janeiro, foram divulgadas nesta sexta-feira (19).

As fotos foram tiradas pela irmã Rosângela Altoé - que a acompanhava em Porto Príncipe quando a cidade foi atingida pelo desastre.

Zilda Arns aparece entre mães haitianas com bebês no colo e afagando uma criança. Ela aparece também dentro da igreja onde deu sua última palestra. A construção desabou durante o terremoto, matando a irmã de Dom Paulo 

O que é a Quaresma?


“Senhor, como queres que preparemos a Páscoa?” (Cf. Mt 26, 17)
Filho PródigoHoje, às vésperas de iniciarmos a Quaresma de 2010,  repetimos esta mesma pergunta que os discípulos dirigiram a Jesus. A pergunta é justamente sobre a forma de “preparar” a Páscoa.
Pois bem, para qualquer festa importante, a gente costuma se preparar. E quanto mais importante a festa, mais tempo leva a preparação. Na própria preparação já se começa a viver a festa .

1. O que é a Quaresma

Nós cristãos celebramos todo ano a festa da Páscoa: a morte e a ressurreição de Jesus e tamém a nossa. É a maior de todas as festas. A mais importante... Grande demais para ser preparada em apenas três dias ou uma semana. Por isso, estendemos a sua preparação para quarenta dias. Daí Quaresma, período de quarenta dias, que vai da quarta-feira de cinzas até a quinta-feira santa pela manhã.
Os textos litúrgicos que rezamos durante o tempo da Quaresma são belíssimos e nos conduzem ao verdadeiro espírito deste “tempo favorável”.  Poderia citar muitos mas o espaço do artigo não me permite.  Cito portanto apenas o Prefácio da Quaresma V (Missal Romano, pág. 418) como síntese de toda esta riqueza:
“Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação louvar-vos, Pai santo, rico em misericórdia, e bendizer vosso nome, enquanto caminhamos para a Páscoa, seguindo as pegadas de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, mestre e modelo da humanidade, reconciliada e pacificada no amor.
Vós reabris para a Igreja, durante a  Quaresma, a estrada do Êxodo, para que ela, aos pés da montanha sagrada, humildemente toma consciência de sua vocação de povo da aliança. E, celebrando vossos louvores, escute vossa Palavra e experimente os vossos prodígios.
Por isso, olhando com alegria esses sinais de salvação, unidos aos anjos e aos santos, entoamos o vosso louvor, cantando a uma só voz:”
Podemos encontrar neste Prefácio todos os elementos que caracterizam não só a liturgia deste Tempo, mas especialmente a sua teologia, a sua espiritualidade e a sua pastoral.  Voltamo-nos para Deus, “Pai Santo, rico em misericórdia”; relembramos a grande experiência do Êxodo, da Aliança, da libertação e da nova terra; assumimos nossa atitude de povo peregrino, ouvintes da Palavra, povo amado e escolhido por Deus; nosso modelo é Cristo, cuja morte e ressurreição celebramos de forma mais intensa neste tempo.  Enfim, a Quaresma é um “sinal de salvação” ou, numa expressão usada num artigo de Dom Manoel João Francisco, “sacramento anual de reconciliação”.
É indispensável que recuperamos também a Quaresma como o tempo ideal de fazer a preparação final dos catecúmenos que serão batizados, confirmados e receberão a Eucaristia na Vigília Pascal. O Ritual da Iniciação Cristã dos Adultos (RICA) lembra que  “o tempo da purificação e iluminação dos catecúmenos é normalmente a Quaresma. De fato, na liturgia e na catequese, pela comemoração ou preparação do Batismo e pela penitência, a Quaresma renova a comunidade dos fiéis juntamente com os catecúmenos e os dispõe para a celebração do mistério pascal, ao qual os sacramentos de iniciação associam cada um” (Introdução do RICA, n. 21).

2.    Simbolos, ritos, gestos quaresmais

São vários os símbolos, as atitudes e iniciativas humanas e religiosas que acompanham e enriquecem o tempo da Quaresma, no qual, como em toda preparação, já saboreamos de certa maneira a festa da Páscoa que virá. Por exemplo:
  • A cor roxa, as cinzas e a cruz lembram o caráter de penitência e conversão próprio deste tempo. Isto se manifesta também no visual do espaço celebrativo, sóbrio, despojado.
  • O jejum nos orienta a dar mais atenção à Palavra de Deus. A fome que sentimos (quando fazemos jejum) pode simbolizar e evocar a fome que temos da Palavra de Deus. É tempo forte, portanto,  de escuta da Palavra, pois através dela vamos conhecer os desejos de Deus e praticar a sua vontade.
  • Ajudados pela Campanha da Fraternidade, intensificamos a prática da caridade, procurando corrigir e aperfeiçoar, à luz da Palavra de Deus, nosso jeito como tratamos as pessoas e com elas nos relacionamos, sobretudo os mais pobres e sofredores, e como procuramos ajudá-los a viver com dignidade.  Nesta ano de 2010, temos uma motivação ainda maior por ser uma Campanha da Fraternidade Ecumênica.
  • Nesse tempo forte da vida da Igreja intensificamos nossa vida de oração, na forma de súplicas, pedidos de perdão, intercessão, agradecimento, compromissos de fé, melhor participação na comunidade etc. É um tempo próprio para, nas comunidades, a gente participar de alguma celebração penitencial (individual ou comunitária). Sobre estas três atitudes – jejum, esmola e oração – os Santos Padres fazem muitas referências. Recordemos algumas: “O que a oração pede, o jejum alcança e a misericórdia recebe. Oração, misericórdia, jejum: três coisas que são uma só e se vivificam reciprocamente” (São Pedro Crisólogo). “Não tem mérito nenhum negar alimento ao corpo se no coração não se renuncia à injustiça e se a língua não se abstém da calúnia” (São Leão Magno). “A esmola só será autêntica se à ajuda material estiver unido o perdão das ofensas” (Santo Agostinho).
  • Podemos expressar nossa vontade de participar da caminhada sofrida de Jesus (vítima da violência, de ontem e de hoje), participando de procissões (de ramos, do encontro, do Senhor morto etc.), Via-Sacras, círculos bíblicos etc.
  • Expressamos o “clima” próprio deste tempo forte da vida da Igreja também através da música e do canto. Há uma música própria e cantos que caracterizam este tempo, além do hino da CF . O Hinário 2 da CNBB apresenta também um bom repertório de músicas litúrgicas quaresmais. Na introdução do Hinário 2 lemos:  “Cantar a Quaresma é, antes de tudo, cantar a dor que se sente pelo pecado do mundo, que, em todos os tempos e de tantas maneiras, crucifica os filhos de Deus e prolonga, assim, a  Paixão de Cristo. O canto da quaresma nos inspira e anima a assumir, com mais garra do que nunca, a Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. (...) Pela participação em seus sofrimentos, isto é, ‘obedientes ao Pai e comprometidos com os irmãos até o fim’ (cf. Jo 13,1), ‘cheguemos à glória da sua ressurreição’ (cf. Fl 3, 10-11)”.  Para ajudar nesta vivência, é aconselhável também que se evite na Quaresma o toque de instrumentos musicais. Também não cantamos o “glória” e o “aleluia”.

3.    Lembretes práticos para as equipes de liturgia e de celebração

  • O espaço litúrgico, despojado, sóbrio e “vazio” nos ajuda a esvaziar o coração para preenchê-lo com a Palavra, que é luz para nossos passos e que nos converte.
  • Momentos de silêncio, principalmente entre as leituras e após a homilia, são importantes.
  • Um sinal permanente no espaço litúrgico, como um tecido roxo em forma de faixa na mesa da Palavra ou como detalhe na mesa eucarística (sem “tampar” ou esconder o altar), ajudará na experiência quaresmal. Não colocar o cartaz da CF em frente ao altar ou ambão, mas num outro local, de preferência na entrada da igreja, bem visível para a comunidade.
  • A cruz, pela qual fomos marcados no Batismo, deve ser destacada. Ela lembra que somos discípulos e discípulas de Jesus, que superou o fracasso humano da cruz com um amor que vence a morte.
  • A comunidade pode fazer maior experiência da misericórdia de Deus através do sacramento da Reconciliação, de celebrações penitenciais e também de retiros.

4.    Semana Santa e Tríduo Pascal: a conclusão da quaresma

Existe um jeito, um lugar, um momento muito especial no qual aprenderemos a “viver a semana santa”. É o que nos aponta o saudoso Papa Paulo VI: “Se há uma liturgia que deveria encontrar-nos todos juntos, atentos, solícitos e unidos para uma participação plena, digna, piedosa e amorosa, esta é a liturgia da grande semana. Por um motivo claro e profundo: o Mistério Pascal, que encontra na Semana Santa a sua mais alta e comovida celebração, não é simplesmente um momento do Ano Litúrgico: ele é a fonte de todas as outras celebrações do próprio Ano Litúrgico, porque todas se referem ao mistério da nossa redenção, isto é, ao Mistério Pascal”.
“Viver a semana santa” significa fazermos memória destas ações maravilhosas de Deus. Mais, saber que estamos “re-vivendo” todos estes fatos. “De geração em geração, cada um de nós é obrigado a ver-se a si próprio, com os olhos penetrantes da fé, como tendo ele mesmo estado lá no Calvário, na primeira sexta-feira santa, e diante do sepulcro vazio, na manhã da ressurreição. Hoje, todos nós, aqui reunidos para celebrar a eucaristia, estávamos lá, prontos a morrer na morte de Cristo e a ressuscitar em sua ressurreição. Será exatamente nossa comunhão com o corpo sacramental do verdadeiro Cordeiro que nos tornará realmente presentes àquele eterno presente.”

Pe. Carlos Gustavo Haas


Notas

1. Cf. Frei José Ariovaldo da Silva, O tempo da Quaresma, Liturgia em Mutirão, Edições CNBB, pág. 38-40.
2. Está publicado pela Paulus um CD com todos os cantos próprios da Quaresma e da CF para a missa de cada domingo da Quaresma deste ano.
3. Cf. Ir. Veronice Fernandes, A liturgia do tempo da quaresma, Liturgia em Mutirão II, Edições CNBB, pág. 99.
4. Sugerimos o DVD Reconciliai-vos, produzido pela CNBB e Verbo Filmes, como roteiro para estudo e aprofundamento do sacramento da Penitência e Reconciliação e das celebrações penitenciais.
5. Sugiro ainda a leitura do importante artigo de Pe. Domingos Ormonde e Ir. Penha Carpanedo que está publicado na Revista de Liturgia, janeiro/fevereiro 2010, pág. 15 a 22.
6. Césare Giraudo, Redescobrindo a Eucaristia. São Paulo, Loyola, 2002, p. 83

Câmara dos Deputados realiza audiência pública sobre Ficha Limpa


Ficha LimpaNa próxima terça-feira, 23, a Câmara dos Deputados realizará uma audiência pública a respeito do projeto de lei 518/09, da Ficha Limpa. Esta foi a primeira e mais importante resolução do grupo de trabalho sobre o PLP, criado no Congresso, por determinação do presidente da casa, Michel Temer. A audiência será às 14h, no Plenário 2 da casa.
O Grupo de Trabalho da Câmara (GT), com 16 integrantes de diferentes partidos políticos, foi delegado para fazer o substitutivo do projeto e apresentá-lo ao presidente Temer até o dia 17 de março. Além da audiência, em que a sociedade civil, representada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), será ouvida, haverá reunião do GT todas as quartas-feiras, às 16h30, aberta ao público.
A audiência pública será a oportunidade do MCCE, propositor do projeto, dar sugestões e propor diretrizes ao substitutivo. Por esta razão, o movimento convoca a sociedade a participar da audiência. Não será permitida a entrada de manifestantes com apitos ou demais objetos barulhentos. A segurança da Câmara permite a manifestação com faixas, uma vez que estas não sejam expostas com madeiras.
O GT sobre o PLP da Ficha Limpa também não descarta a realização de audiências em alguns estados. A sugestão do relator do grupo de trabalho, deputado Índio da Costa, é de que o PLP seja discutido com diferentes segmentos da sociedade civil antes de seguir ao plenário.

REFLEXÃO SOBRE A CFE 2010

HINO DA CFE 2010

CFE 2010


DIOCESE DE MOSSORÓ LANÇA CF 2010 NA CDL





A Rede Xique-Xique (Economia Solidária) também marcou presença
no lançamento da Campanha da Fraternidade 2010 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

SPOT DA CFE 2010


MISSA DE CINZAS

HOJE, 17/02 ÀS 19 NA MATRIZ

QUARTA-FEIRA DE CINZAS







Hoje iniciamos a nossa caminhada quaresmal, o nosso retiro de 40 dias e 40 noites. Dias e noites que nos separam da grande festa da Páscoa, do momento mais sublime no qual se resume a nossa fé. Nesta caminhada quaresmal devemos empreender uma jornada de conversão em comunhão com a proposta da Campanha da Fraternidade que, na caminhada deste Ano C, nos exorta ao dizer que “Não podeis servir a Deus e ao dinheiro” e, ao mesmo tempo, nos convida a fazer opção fundamental por Deus com todo nosso ser, todo nosso coração e todo nosso espírito.

17/02/2010 QUARTA-FEIRA: DIA DAS CINZAS 
Cor Litúrgica: Roxa
1ª Leitura: Joel 2, 12-18
Salmo: 50(51)
2ª Leitura: 2 Coríntios 5, 20-6,2
Evangelho: Mateus 6, 1-6. 16-18





Evangelho: A caridade, a oração e o jejum

- Tenham o cuidado de não praticarem os seus deveres religiosos em público a fim de serem vistos pelos outros. Se vocês agirem assim, não receberão nenhuma recompensa do Pai de vocês, que está no céu. 
- Quando você der alguma coisa a uma pessoa necessitada, não fique contando o que fez, como os hipócritas fazem nas sinagogas e nas ruas. Eles fazem isso para serem elogiados pelos outros. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa. Mas você, quando ajudar alguma pessoa necessitada, faça isso de tal modo que nem mesmo o seu amigo mais íntimo fique sabendo do que você fez. Isso deve ficar em segredo; e o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa. 
- Quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas para serem vistos pelos outros. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa. Mas você, quando orar, vá para o seu quarto, feche a porta e ore ao seu Pai, que não pode ser visto. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa. 
- Quando vocês jejuarem, não façam uma cara triste como fazem os hipócritas, pois eles fazem isso para todos saberem que eles estão jejuando. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa. Mas você, quando jejuar, lave o rosto e penteie o cabelo para os outros não saberem que você está jejuando. E somente o seu Pai, que não pode ser visto, saberá que você está jejuando. E o seu Pai, que vê o que você faz em segredo, lhe dará a recompensa.





Comentário do Evangelho

A oração não é o exteriorizar de gestos e de palavras, mas é a união de vontade com o Pai.

Os poderosos sempre souberam ostentar piedade, justiça e bondade. Assim fazem para atrair as boas graças do povo e se consolidarem no seu poder e na sua exploração. 

Jesus vem desmascarar as falsas aparências. "Os hipócritas [.] já receberam a recompensa." A esmola não se limita a um gesto externo, mas é a acolhida no seu coração do irmão pobre, percebendo sua dignidade e seu sofrimento. 

A oração não é o exteriorizar de gestos e de palavras, mas é a união de vontade com o Pai. O jejum não é a prática de alguns sacrifícios alimentares rituais, mas sim o renunciar ao projeto de sucesso e status pessoal para encontrar sua vida na comunhão de bens e de vida com seu irmão e com Deus.

Oração
Espírito de piedade, ensina-me o modo de agir que realmente agrade ao Pai, e mereça a recompensa divina.

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